A Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT)
realizou um levantamento das áreas onde se concentra o maior número de
motoristas clandestinos de Maceió. Com esses dados, o órgão, em parceria com o
Ministério Público, Força Nacional e Polícia Militar, desenvolverá ações para
acabar com essa prática na cidade.
De acordo com o superintendente da SMTT, Tácio Melo da
Silveira, quatro pontos já foram identificados como as localidades mais
críticas de Maceió. A Rua das Árvores, o Shopping Pátio Maceió, o bairro da Chã
da Jaqueira e ruas do Complexo Benedito Bentes são os locais onde mais se
verifica a atuação de motoristas clandestinos.
Na manhã desta segunda-feira (25), Tácio recebeu o presidente
do Sindicato dos Taxistas de Alagoas (Sintáxi), Ubiracy Correia, para
apresentar as ações a serem desenvolvidas para coibir o transporte clandestino
em Maceió. No encontro, o sindicalista expôs reivindicações da categoria e o
superintendente mostrou como o órgão pode ajudar a solucionar as demandas dos
taxistas.
“Vamos trabalhar não para diminuir, mas sim acabar com o
transporte clandestino em Maceió. Com o mapeamento de algumas áreas, já temos
ideia dos locais que merecem uma maior atenção. O encontro com o representante
do Sindicato foi interessante e nós repassamos para eles como estamos
trabalhando para resolver esse problema”, disse o superintendente da SMTT.
O presidente do Sintáxi avaliou como positiva a reunião com
Tácio Melo da Silveira. “Esse plano de ação parece muito bom. O fato de ter
sido elaborado por técnicos, que são pessoas que estão vendo de perto os
problemas, é um fator muito importante. Estamos satisfeitos com essas medidas
que serão tomadas”, colocou Correia.
Representantes da Associação dos profissionais de táxi de
Maceió (Asprotam) também estiveram na sede da SMTT, na manhã desta
segunda-feira. Em uma reunião com Zenildo Calheiros, diretor de operações do
órgão, eles foram informados sobre as medidas tomadas pela SMTT para resolver o
problema sobre a circulação dos transportadores clandestinos em Maceió.
SECOM/Maceió
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