Ubiracy Correia, presidente do
Sindicato dos Taxistas em Alagoas, confirma o prejuízo causado pelo serviço
concorrente, relata que a situação dos taxistas auxiliares é preocupante e
afirma que reuniões estão sendo organizadas com outros sindicatos pelo Brasil
para exigir a regularização dos motoristas de Uber no Congresso Nacional.
“O sindicato registrou cerca de
50% de prejuízo financeiro e cerca de 20% de motoristas auxiliares deixaram de
ser taxistas. Estes foram os mais prejudicados por precisarem alugar um carro
para trabalhar. Apesar disso, nós já estamos nos articulando para que o projeto
de regularização, que passou pela Câmara dos Deputados, seja também aprovado no
Senado. E o nosso sindicato, juntamente aos sindicatos de outros estados, está
colhendo soluções para dar suporte aos taxistas”, afirma Ubiracy Correia.
OUTRO LADO
Christiano Cavalcante,
representante da Associação dos Motoristas de Uber em Alagoas, defende a sua
categoria ao esclarecer que a situação dos taxistas já estava em crise antes da
chegada do serviço a Maceió e garante que não se opõe à regularização dos
motoristas do aplicativo.
“Os taxistas já estavam em crise
antes da chegada do Uber em Maceió. Eles poderiam tentar baratear seus
serviços, investir em melhorias, para assim concorrer melhor com a gente.
* Sob supervisão da editoria de
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MACEIÓ, SEXTA-FEIRA EDIÇÃO DE 28 DE ABRIL DE 2017
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