Quando a luz estiver verde, o táxi está livre.
Se estiver
vermelha, ocupado.
A amarela diz o taxista está pegando um chamado pelo
telefone.
A tecnologia chegou para resolver um antigo problema de Belo
Horizonte: a falta de táxi.
A luz colorida ainda é uma novidade para muitos passageiros.
Quando estiver verde, o táxi está livre. Se estiver vermelha, ocupado. A azul
significa bandeira dois. A amarela significa que o taxista está sem passageiro,
mas pegando um chamado pelo telefone.
A novidade não para na luz. Os táxis funcionam por biometria.
Primeiro o motorista se identifica com um botom que armazena informações do
condutor. Em seguida, usa as digitais para liberar o taxímetro, e só assim o
aparelho começa a rodar. Toda movimentação é controlada pela empresa
responsável pelo trânsito da cidade.
Com o sistema - que é uma novidade no país - a prefeitura de
Belo Horizonte pretende monitorar o serviço. Fazer com que cada carro circule
12 horas por dia, de segunda a sábado, e um domingo por mês, uma estratégia
para tentar amenizar a falta de táxi na cidade.
Mas agora o carro que circular menos que o tempo exigido ou
ficar parado em casa vai ser identificado na central, e o permissionário paga
multa de R$ 216 cada vez que desrespeitar a regra.
O sindicato dos taxistas de Belo Horizonte critica. É que
como o sistema é novo, não estaria funcionando muito bem ainda: “Não é sempre
que ela reconhece a digital do condutor, a gente espera que melhore, porque
estamos tendo sim de vez em quando alguns problemas”, diz o taxista Adelmo
Souza Santos.
Clique no link abaixo e Veja a matéria completa em vídeo.
BOM DIA BRASIL - Edição
do dia 29/05/2013
29/05/2013 08h05 - Atualizado em 29/05/2013 08h05
Fonte:
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