terça-feira, 26 de setembro de 2017
segunda-feira, 25 de setembro de 2017
Esclarecimento - regulamentação de aplicativos e mentiras divulgadas por Uber, Cabify e 99
NOTA PARA IMPRENSA
Esclarecimento - regulamentação de
aplicativos e mentiras divulgadas por Uber, Cabify e 99
Em virtude de informações
distorcidas divulgadas via redes sociais e em trocas de mensagens por pessoas
ligadas ao Uber, Cabify, 99, sobre o PLC 028/17 que tramita no Senado sobre a
regulamentação dos transportes de passageiros por aplicativos, o presidente da
Abracomtaxi (Associação Brasileira das Cooperativas de Rádio Táxi), Edmilson
Americano Sarlo, coloca-se a disposição da imprensa para os devidos
esclarecimentos.
- de forma desrespeitosa, com o
objetivo de confundir a opinião pública, pessoas ligadas ao Uber, 99 e Cabify
estão divulgando inverdades, como se o PLC 027/17 está propondo o fim dos
serviços por aplicativos. Eles querem colocar a população contra os taxistas e
contra os senadores.
- não é verdade que os senadores
são contra os aplicativos
- O PLC não quer proibir os
aplicativos, mas sim definir regras para garantir a segurança dos passageiros.
- Justamente por práticas
distorcidas, com a difusão de mentiras e devido a insegurança e falta de
transparência, Londres, capital da Inglaterra, acaba de banir o Uber da cidade
Edmilson Americano
Presidente da ABRACOMTAXI
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sábado, 23 de setembro de 2017
Polícia prende quadrilha que usava aplicativo do Uber para roubar passageiros em Maceió
Quatro homens foram presos e um
menor apreendido na noite da última quarta (20).
Operação da Delegacia de Roubos e
Furtos prendeu, na noite da quarta-feira (20), uma quadrilha formada por quatro
homens que usavam o aplicativo de transporte Uber para atrair vítimas de
assalto em Maceió. Além do quarteto, um menor foi apreendido.
Segundo o delegado Thiago Prado,
coordenador da investigação, há cerca de 15 dias esses casos de uso de Uber
como fachada para assaltos ocorriam e eram estudados pela polícia.
Investigação
O delegado afirma que investigação
iniciou na terça (19), após três estudantes serem vítimas do esquema, no bairro
do Clima Bom, ao serem surpeendidos com o roubo de seus celulares e de dinheiro
dentro de um veículo que prestava serviço para o Uber.
Para chegar ao dono do veículo,
identificado como Jhonata Soares Alves de Lima, o delegado explica que a placa
foi anotada pelas vítimas.
A partir desse dado, equipes da
Delegacia de Roubos e Furtos junto a integrantes da Operação Policial Litorânea
Integrada (Oplit) e uma equipe da coordenação da Delegacia de Homicídios (DH),
rastrearam o suspeito, que foi encontrado na manhã da última quarta (20),
próximo a um shopping no bairro da Mangabeiras.
"A abordagem aconteceu sem
nenhuma reação violenta e Jonathan confessou o crime e colaborou com
informações sobre os outros participantes da quadrilha".
Por meio do motorista, foram
identificados Felipe Rozendo dos Reis Silva, Matheus Cosmo do Nascimento e um
adolescente de 17 anos.
Para a polícia, Jhonata relatou o
repasse dos celulares roubados para Francisco Teixeira de Assunção Júnior, que
era encarregados de apagar os dados dos aparelhos celulares e o revendê-los.
De acordo com o delegado, Francisco
tem antecedente criminal por tentativa de homicídio e usava uma tornozeleira
eletrônica.
O grupo foi detido nos bairros de
Fernão Velho e Clima Bom e foram autuados por associação criminosa, roubo
majorado e corrupção de menores.
Com a quadrilha foi apreendida
quatro aparelhos celulares e dinheiro no valor de R$ 50, que foi devolvido para
as vítimas.
21/09/2017 16h01 Atualizado 21/09/2017 16h01
Por Ricardo Oliveira, G1 AL
quinta-feira, 7 de setembro de 2017
Senado aumenta multa para transporte clandestino, mas será aplicada?
Não adianta aumentar as penalidades
para o transporte clandestino, se não há aplicação da lei.
A regulamentação dos aplicativos
como Uber, até aqui feitas por vários municípios, deixa a prática da
ilegalidade continuar, por não estabelecem regras com base na legislação
existem.
Os aplicativos não fazem
transporte, portanto, o que deve ser combatido são os carros particulares.
Se para os aplicativos não há lei,
para os transportes remunerados sim.
CCJ aprova pena mais dura para
transporte clandestino de
passageiros
O senador Antonio Anastasia foi
relator da proposta na comissão
Geraldo Magela/Agência Senado
A Comissão de Constituição, Justiça
e Cidadania (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (23) o Projeto de Lei do Senado (PLS) 569/2015, que aumenta a pena por transporte clandestino de
passageiros. A proposta é do senador Acir Gurgacz (PDT-RO). Se não houver
recurso para votação no Plenário, o texto segue para a Câmara.
O projeto altera o Código de
Trânsito Brasileiro (CTB). A primeira providência do PLS 569/2015 é tratar de
forma diferente as infrações pelo transporte irregular de pessoas e de bens.
Atualmente, as duas modalidades de transporte clandestino são classificadas
como infração média, punidas com multa, apreensão e remoção do veículo.
Além de fazer essa separação, o
projeto altera a punição estabelecida para cada uma das infrações. No caso do
transporte não licenciado de pessoas, a infração passa de média a gravíssima. O
motorista ainda pode ter suspenso o direito de dirigir e o recolhimento da
habilitação.
Quando o transporte irregular for
de bens, permanecem a classificação da infração como média e a penalidade de
multa. O PLS 569/2015 elimina, entretanto, a previsão de apreensão do veículo,
substituindo sua remoção por apenas retenção.
— Esses veículos clandestinos, além
de transportarem passageiros em excesso e sem qualquer segurança, encontram-se,
na sua grande maioria, em péssimo estado de conservação, e para agravar a
situação, são conduzidos por pessoas sem a devida habilitação, o que certamente
estão mais propensos a se envolverem em acidentes de trânsito — justifica o
senador Acir Gurgacz.
O relator da matéria na CCJ foi o
senador Antonio Anastasia (PSDB-MG). Ele defendeu o fortalecimento do poder da
polícia de trânsito para ampliar a repressão ao transporte irregular de
passageiros.
— O funcionamento das empresas que
atuam legalmente no setor exige elevados investimentos em fatores de segurança.
Assim, é imprescindível que sejam mantidas as condições justas de competição
que possibilitem a essas empresas manter o equilíbrio econômico-financeiro de
suas atividades — afirmou.
Geraldo Magela/Agência Senado
Carlos Laia 7 de setembro de 2017
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