sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
Calendário de renovação anual das permissões de táxi em Maceió - 2017
Calendário de renovação da permissão de táxi para o ano de 2017.
Este ano o calendário trás uma novidade que é os dias da escolinha/capacitação dos taxistas
.
terça-feira, 17 de janeiro de 2017
Como denunciar um crime virtual passo a passo
Compreender o que é e como denunciar um crime virtual é
fundamental para combater e evitar essas práticas criminosas. Muitas vezes,
devido à falta de orientação, conhecimento ou por medo, as pessoas deixam de
denunciar e o criminoso permanece praticando os crimes.
Apesar de ser um assunto pouco comum no dia a dia das
pessoas, um simples passo a passo pode auxiliar a entender como denunciar um
crime virtual. Qualquer pessoa vítima de um crime dessa espécie pode e deve
denunciá-lo.
O que são crimes virtuais?
Crimes virtuais são os crimes praticados através da internet
ou computadores. Os criminosos buscam atingir a própria vítima ou apenas o
computador dela. Alguns também buscam atingir uma rede de computadores
completa, como as de empresas, organizações e órgãos públicos.
Independente do objetivo ou forma de praticar, esses crimes
podem ser punidos a partir da denúncia, podendo levar a detenção do criminoso e
ao pagamento de multa. Ao denunciar um crime virtual, será possível contribuir
para impedir que esses crimes continuem.
Alguns dos exemplos de crimes virtuais são: roubo de
informações, desvio de dinheiro de contas bancárias, sites falsos de compra
eletrônica, crimes contra a honra (injúria, calúnia e difamação), ameaças,
falsidade ideológica, entre outros.
Passo 1: Coleta de informações
O primeiro passo para denunciar um crime virtual consiste em
reunir as informações e dados do crime. A vítima deve salvar tudo que pode
auxiliar a provar o crime cometido, desde e-mails, fotos de telas (print
screen), dados do criminoso, conversas em redes sociais, entre outros. Ou seja,
nessa etapa é essencial armazenar todos os materiais e arquivos que comprovem o
crime.
Além disso, é importante salvar essas informações de forma
segura e em mais de um local para evitar a perda dos arquivos e comprometer a
denúncia que será realizada.
Passo 2: Registro
Após coletar todas as informações relacionadas ao crime, a
vítima deve dirigir-se a um cartório e registrar esses arquivos em uma ata
notarial. Essa ata é um instrumento público que registra os documentos e
declara a veracidade deles, ou seja, confirma que os documentos são
verdadeiros.
Assim, esses arquivos poderão ser utilizados como prova em
uma futura ação judicial, pois o tabelião do cartório confirma a veracidade
deles. Esse registro irá auxiliar a vítima a comprovar e denunciar um crime
virtual.
Passo 3: Boletim de Ocorrência
A última etapa também está relacionada a um registro, que
deve ser realizado em delegacias de polícia. A vítima do crime deve dirigir-se
a uma delegacia de polícia e registrar um boletim de ocorrência sobre o
ocorrido. Algumas cidades no país possuem Delegacias Especializadas em Crimes
Cibernéticos, mas esse registro pode ser feito em qualquer delegacia por todo o
país.
O boletim de ocorrência é um documento fundamental no
processo de denunciar um crime virtual, pois permite que seja instaurado um
inquérito policial para realizar a apuração do crime, ou seja, a investigação.
Após essas três etapas, a denúncia do crime virtual estará
completa e cabe a vítima aguardar a investigação policial. Embora muitos casos
possam não ser solucionados, a denúncia é a melhor forma de evitar que os
criminosos sigam praticando esses crimes. Assim, a partir desse momento, é
essencial que a vítima busque se proteger e auxiliar outras pessoas vítimas de
crimes virtuais.
Direito Penal, Direitos do Cidadão
Fonte:
segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
Taxistas fazem protesto pacífico contra atuação do Uber em Maceió
Taxistas protestam contra a atuação do Uber em Maceió
Categoria busca informações sobre
limites de atuação da empresa e cobram da SMTT mais fiscalização
O crescimento da Uber em Maceió
levou taxistas à sede da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito
(SMTT), na manhã desta segunda-feira, onde aconteceu um protesto pacífico. Os
condutores buscam informações sobre os limites de atuação da empresa e cobram
do órgão mais fiscalização.
De acordo com Thiago Holanda,
diretor do Sindicato dos Taxistas do Estado de Alagoas (Sintaxi/AL), a
categoria quer entender as garantias dadas por uma liminar expedida pela
Justiça para atuação da empresa na capital. Sem fiscalização, a atividade
estaria afetando profissionais que atuam há anos como taxistas.
"Nós não entendemos como uma
categoria regulamentada pode ser prejudicada, sem que ninguém faça nada, por
uma empresa que chegou ao país recentemente e lançou um aplicativo de
transporte. Uma empresa que não paga os impostos que nós pagamos para poder
circular", questiona o diretor sindical à reportagem.
Um dos exemplos citados por ele é o
tranporte de passageiros fora dos limites da capital. "Tem se tornado comum
o transporte de passageiros entre Maceió e Rio Largo, ou seja, o transporte
intermunicipal. Neste caso específico é competência da Arsal [Agência
Reguladora de Serviços de Alagoas] fazer a fiscalização", pondera.
Segundo Holanda, uma pauta de
reivindicações deve ser apresentada à Superintendência. "Nós devemos nos
reunir com os gestores da SMTT e apresentar nossas reivindicações. Há uma série
de itens que têm sido descumpridos, por falta de fiscalização, o que tem nos
prejudicado e afetado nossa renda", explica.
E conclui: "Na última segunda,
eu só consegui R$ 38. Como um profissional que paga impostos, que tem que pagar
a manutenção do veículo e que tem uma família para sustentar pode sobreviver
desta forma?".
FOTO: EDUARDO ALMEIDA
Por Eduardo Almeida | Portal
Gazetaweb.com
16/01/2017 09h27 - Atualizada às
16/01/2017 10h03
Fonte:
.
Assinar:
Postagens (Atom)